domingo, 31 de agosto de 2014

A incoerência na escrita e o viver

Meus posts variarão e por hora, estarão sem sequências que a língua portuguesa exige, então, caro leitor, perdoe-me por não ser sempre sequencial com meus textos. Como na introdutória do blog, buscamos, evoluir nossa escrita gradativamente.  
Meu vínculo com a arte de escrever começou a alguns meses, porém, minha prática de leitura se alastra desde minha infância. Desejo escrever livremente, variando meus posts de poemas sem estruturas à críticas, dicas, manuscritos que surgem de meu eu e demais conteúdos.
 Ao escrever, encontrei a porta para minha liberdade.
 Meu tempo altera a todo momento e na maior parte não o detenho para fins que gostaria, porém, no mundo onde a globalização apoderou-se e boa parte das reais interações e experiências se vão, encontrei no ser e no viver a meu modo, a auto-compreensão aliada ao auto-conhecimento. Meu pequenos escritos geralmente acabam por serem escritos em momentos onde utilizo o transporte público, que é o meio que utilizo para regressar para casa. Lá, com toda a oscilação das estradas e falas de pessoas a interagir, encanto-me e inspiro-me a devanear em mundos onde habito inconscientemente. Adoro escrever em frente a tela do computador, porém, o vagar pela cidade, com um bloco de notas ou algum resquício de papel, as minhas ideias saem da alma para o papel.
Concluindo, acredito que o que se escreve hoje, poder-se-a avaliar no futuro como manuscritos que eclodiram verdadeiramente de um homem que procurava a evolução e que, encontrou em si, o prazer de guiar-se com seu próprio ser.


"Encontro-me a desfrutar da vida;
 E a conhecer o que desconheço;
 Enquanto ser.
 Liberto-me e venho ao mundo,
 Viver e resguardar-me na história da existência!"

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