domingo, 19 de outubro de 2014
Relato Futuro
Nem arquiteto nem jornalista. Outrora eu pensava em meu futuro e o que eu seria, hoje, isto não faz o menor sentido. Que tal um viajante? Carregar memórias, histórias e experiências.
Sustentar memórias do que virá e estar no agora para contemplar soam como o futuro fora de preocupação. Observar o mundo que aguarda-me para a maior liberdade já existente. Entrelaçar o meu eu junto à vida, exalando alegria de uma presença intensa seja onde for. Voar!
As histórias farão o mundo contar o que vivi no singular universo que acontece no presente momento.
Descobrir um mundo e virar, a cada dia, uma nova página do livro da vida. Ora aqui, ora lá. Europeu ou americano, não importa. Onde estiver, histórias a contar existirão e as identidades passadas não passaram de lembranças.
O que aprender, tornarão experiente o andarilho que pelo mundo caminha, ganhando conhecimento que o farão um baú de oportunidades a explorar. A mente livre e vazia que lhe fazem companhia o farão iluminado.
Os conceitos chegam a desaparecer mas a vida segue com seus encantos. Evoluir e crescer para conhecer e desfrutar.
O acumulo de informações não o prenderá e sim, o libertará para ser singelo, coeso e presente.
Os sistemas sociais que antes o trancavam em uma caverna com falsas luzes serão erradicados por sua astúcia. A profissão do ser será a de viajante. De fora a fora ele viverá!
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